segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Querida mãe,

Quem me dera poder pegar no telefone e dar-te os parabéns... mas não posso.
Quem me dera combinar jantar contigo e festejar mais um ano de vida... mas não posso.

Mas posso recordar tantas e tantas coisas boas.
Posso procurar conforto na certeza que estás bem e a olhar para e por nós.
Posso hoje receber o apoio da família fantástica que temos.
Posso sentir o amor de mãe, porque nunca desaparece.

Passa a data sem envelheceres; mas não sem seres recordada de todas as maneiras possíveis; não sem a tua falta ser sentida com tanta força que quase rebento. As saudades são tantas, mas tantas, que às vezes acho que não é possivel.

Estás sempre presente na minha vida, no meu dia a dia, nas coisas que faço ou deixo de fazer. Morreste, mas não me deixaste. A tua presença é tão forte, que não é possível ignorá-la. Mas neste dia, mais do que é costume, estás comigo. Obrigada, minha querida mãe.

E já agora, parabéns!

5 comentários:

  1. Pilarinho querida, um abraço muito apertado por estas palavras. Muitos beijinhos

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  2. como sempre.um beijo (+ 1) do teu tio xú

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  3. Chata, devias ter avisado, agora a minha chefe pensa que tenho problemas psicológicos por soluçar no trabalho

    Joka

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  4. muito bjs meus queridos
    maria fortes

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  5. A saudade sente-se a ausência vive-se...e que ausência em TUDO
    lá em Cima sabem que sou um produto da malandrice do Fernandinho II ? que o Altíssimo lhe perdoe essa fraqueza de andar a visitar o quarto dos outros.
    Bjs minha querida,lá nos encotraremos um dia

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